Cenas Natalenses pelos leitores
Gustavo Sobral presenteia seus leitores com um novo livro de crônicas: “Cenas Natalenses”, que sai com o selo da 8 Editora/Offset. Em suas páginas uma leve caminhada por vários cantos da aldeia onde nasceu e viveu Luís da Câmara Cascudo. O olhar do autor-guia aparece também através do “traço torto dos seus desenhos”.
Woden Madruga, Tribuna do Norte
Domingo, 13 de dezembro de 2020.
Mais uma grande obra do seu talento.
Para mim não é surpresa seu olhar sensível sobre a nossa cidade.
Emanoel Barreto, jornalista
Um livro de poemas em prosa.
O composé com os desenhos, encantador.
Um grande livro.
Honório de Medeiros, historiador
Que leitura gostosa!
Honório tem razão, é um poema.
Você descreve Natal bela e sinteticamente. Amei.
“… O sol encontra a passagem pelas frestas das lonas”, na feira. “… tudo que se move atravessa as pontes.” Frases de efeito e sensibilidade.
A valorização do pequeno: “o beco é passagem no meio do caminho”.
A descrição que você faz, no seu passeio pela Ribeira, me deu uma saudade imensa de Ciro [Tavares] que iria amar as suas Cenas Natalenses.
Ele era declaradamente um canguleiro saudosista.
O forte na tristeza do abandono.
Num livro tão curto você fala sobre história, geografia, memória e ainda dá, de quebra, uma aula de botânica.
Você é grande garoto!
Joventina Simões, advogada
O livro ficou belíssimo com a união entre os desenhos e os textos.
Uma verdadeira cartografia afetiva de Natal. Sensacional.
Luiz Henrique Gomes, repórter
Parece cena de filme, você vai lendo e vai viajando junto com o livro.
Marcella Leite, estudante
De uma rede na praia, registro que gostei muito dos capítulos do automóvel e Beco da Lama.
Recomendo aos jovens leitores para que leiam tudo de Gustavo Sobral.
Graco Viana, professor da UFRN
Almocei, me deitei na rede como sempre.
Hoje, seu livro foi uma gostosa sobremesa – filhós com mel de rapadura.
Amei os desenhos e o texto. Carinhosos parabéns!
Celina Bezerra, pedagoga
A crônica A cidade do automóvel me levou ao centro histórico sem sair da rede.
Fernando Virgílio, diretor regional do SESC-RN
No seu livro, quando você vai começando a descrever as árvores, as plantas, o Parque das Dunas, é com uma precisão, e eu, por incrível que pareça, há 50 anos morando aqui, menino em Morro Branco, subia e não passava para o Parque das Dunas, recentemente fiz o passeio com a minha filha do meio, tudo veio a minha mente, imagino que você tenha caminhado por ali, olhado para cada planta nativa. Seu livro, aparentemente singelo, é de uma poesia e uma ternura imensa. Todo natalense deveria ler e iria se achar ali em algum momento, nem que fosse, em alguma ruela, em algum beco, parabéns pelo trabalho.
Fernando Virgílio, em segundo comentário ao livro
O livro é encantador, além da coleção ser extremamente satisfatória visualmente.
Minha estante ficará ainda mais bonita.
Maria Simões, advogada
Vovô, mas ele é um artista!
Melissa Leite, 6 anos, neta de Marcelo Leite, médico
Um delicioso passeio por nossa província sem sair de casa. Já que o isolamento foi imperativo no ano de 2020, viajar por Natal nas palavras e desenhos de Gustavo é um presente aos potiguares. Principalmente àqueles, que como eu, já não habitam mais no ninho.
O frênesi da “Praça do Relógio”, as cores e sabores do “dia de feira”, as paisagens em “a cidade do automóvel”, o ensolarado “Ponta Negra ao sol”. A tecitura das cenas, apenas com palavras, é cinematográfica.
Ainda há espaço pra filosofia e poesia, latentes desse último dos provincianos. Como em “as pontes da cidade”.
A paixão e a sensibilidade de Gustavo Sobral transbordam em sua delicadeza de escrever o presente e a história da sua cidade, pelas palavras de seus moradores e pelos seus traços apaixonados e objetivos.
Seu tino jornalístico e observador, o fazem um grande ouvinte e eterno pesquisador; apaixonado da sua “cidade que vive nas dunas”; amante da sua província, futura metrópole.
Matheus Barretto, dentista
Natal em cenas… As cenas urbanas, tão bem descritas em “Cenas Natalenses”, do jornalista, escritor e poeta, Gustavo Sobral, é pura poesia…
Um agradável passeio pelo cotidiano de Natal! O autor, desnuda a alma da cidade…
Cada passagem é vida que pulsa pelas artérias e espaços da cidade, unindo passado e presente!
A fala própria das feiras livres;
A beleza da Natal de outrora;
Nos desenhos a lápis, o olhar encantado de um menino;
Um destaque para a bela Ponta Negra, do meu bem querer;
O Potengi, um rio que é uma espécie de pai da cidade…
O Farol de Mãe Luíza, uma sentinela da cidade;
O Parque das Dunas, hospedeiro da Mata Atlântica…
E por fim, dezembro em Natal, a apoteose da cidade presépio… A celebração maior, das cenas urbanas, poeticamente descritas.
Uma leitura agradável e instigante!
Walclei Azevedo, professor de História
Cenas Natalenses é um belo presente que recebi do Natal e Ano Novo.
É livro simples, elegante, revelador, verdadeiro. E tem excelente ilustração.
Diogenes da Cunha Lima, advogado e poeta
Um espetáculo esse depoimento dos leitores. Fiz minha viagem. A obra se continua no olhar de quem a vê; palavras são paisagens – e você um grande pintor. Colorista e impressionista. É isso.
Emanoel Barreto, jornalista
Confira a versão digital para download gratuito de Cenas Natalenses aqui no site do autor.
Conheça o poema Cenas Natalenses de Paulo de Tarso Correia de Melo para o livro.