As relações políticas, os cargos públicos, a propriedade de jornais, a história da política e da imprensa da província do Rio Grande do Norte no Império se confundem com a biografia das figuras que transitaram pela política e utilizaram os jornais como suporte e ferramenta. Nesse contexto, é objetivo deste artigo de caráter descritivo discorrer sobre a história do jornalismo no Rio Grande do Norte no século XIX por meio da investigação acerca da política praticada na província sertaneja, pois identificamos que são duas searas indissociáveis. Para tal, em um primeiro momento nos debruçamos sobre uma contextualização do jornalismo (e da imprensa) praticado à época e seus marcos; dissertamos sobre o sistema político vigente; buscamos compreender a interseção entre política e jornalismo; elencamos os veículos surgidos durante esse período; e tecemos análises contextuais sobre esse jornalismo.
Gustavo Sobral escreve sobre o documento “Geografia para Maria Moura”, manuscrito de Oswaldo Lamartine de Faria, hoje no acervo do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte por uma iniciativa sua. O documento consiste em desenhos e textos de Oswaldo Lamartine para Rachel de Queiroz quando da escrita do romance dela “Memorial de Maria Moura” (1992). O ensaio de Gustavo Sobral conta a história deste documento.
Thiago Gonzaga, editor da Revista ANRL, revista da Academia Norte-rio-grandense de Letras, entrevista o escritor Gustavo Sobral. A entrevista saiu na edição 82 da revista (Jan/mar, 2025, p.71-79). Nela, Sobral conversa em tom informal, com humor coloquial, sobre livros, escritos, influências, o que andou e anda escrevendo e publicando, a cena da cidade, livros pela Edufrn, FIERN, o Instituto Histórico, que considera sua casa, e como não poderia faltar Oswaldo Lamartine de Faria. Isto e muito mais e menos para ler na íntegra aqui.
Gustavo Sobral e Juliana Bulhões escrevem uma resenha sobre o Dicionário de Comunicação Organizacional (Biblioteca Ocidente, 2024). Obra de consulta que atende pelo que se propõe, ultrapassando, inclusive, a própria subárea da Comunicação Organizacional, se lançando também como um dicionário de comunicação necessário, útil, diversificado e atualizado.
O Dicionário apresenta 92 verbetes de autoria de pesquisadores, acadêmicos e profissionais do Brasil, Angola, Canadá, Espanha, Portugal e Uruguai, que integram as redes de colaboração do grupo de pesquisa e abarca práticas e teorias que perpassam a comunicação corporativa em conexão com os campos da Administração, do Direito, da Gestão de Processos e da Tecnologia da Informação.
Gustavo Sobral e Juliana Bulhões escrevem sobre o livro do jornalista e biógrafo Ruy Castro, “A vida por escrito”, um libelo sobre a arte, a ciência e a maestria de se compor biografias. Ruy Castro, em “A vida por escrito: ciência e arte da biografia”, se debruça sobre a prática biográfica. Trata-se de uma publicação da Companhia das Letras, em 2022.
Neste artigo, Gustavo Sobral e Juliana Bulhões escrevem sobre o primeiro jornal em circulação no Rio Grande do Norte, O Natalense (1832-1837). Uma pesquisa histórica e uma escrita narrativa para recuperar a memória, examinar a documentação e contextualizar o momento político potiguar da década de 1830. Foram consultadas as cinco edições remanescentes do jornal na Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional e foram apresentados os conteúdos, por edição, a fim de verificar o que era pauta em O Natalense. Um jornal exemplo do que era fazer jornalismo no século XIX, da tipografia ao conteúdo, das casas tipográficas às questões políticas, sociais e econômicas que marcaram o período.
Nesse artigo, os autores, Gustavo Sobral e Juliana Bulhões, se debruçam sobre a trajetória do primeiro tipógrafo do primeiro jornal em circulação no Rio Grande do Norte, O Natalense (1832–1837). Aliando pesquisa histórica e escrita narrativa, a pesquisa procurou recuperar a memória, examinar a documentação e contextualizar o momento político. Uma oportunidade para preencher não só uma lacuna nos estudos sobre o jornalismo, mas também para registrar primórdios da atividade jornalística no Brasil no começo do século XIX. Tarefa que não seria possível sem a pesquisa nos próprios jornais de época, fonte documental ainda pouco explorada pela história do jornalismo.
Nesse artigo, os autores, Gustavo Sobral e Juliana Bulhões, apresentam um levantamento da produção bibliográfica e uma classificação dos tipos de estudo que tratam da história do jornalismo e acrescenta, ao final, uma reflexão acerca dessa produção.
Úrsula Garcia (1865-1905), nascida em Aracati/CE, poeta, cronista, contista e romancista, foi apontada por Câmara Cascudo (1977, 1999) como a primeira jornalista do Rio Grande do Norte. Por meio desse estudo de caso, os autores se propõem a fazer uma reconstrução histórica (ROMANCINI, 2010) sobre a jornalista e uma leitura do jornalismo produzido no final do século XIX, a partir dos exemplares remanescentes do jornal Rio Grande do Norte (1891-1896). Para tal, discorrem sobre a imprensa feminina da época, traçam uma biografia de Úrsula, refletem sobre sua produção literária e seu trabalho como jornalista, fazem uma contextualização do jornal Rio Grande do Norte e refletem sobre a contribuição de Úrsula no periódico político.
O presente texto buscou refletir e fazer um levantamento biográfico da vida de Barôncio Guerra por meio das fotografias coletadas em arquivos potiguares (públicos e privados). Dessa forma, estabelecemos uma cronologia que facilitasse o entendimento do período histórico perseguido por nós aqui nessa discussão.
Este trabalho é uma tentativa de leitura da trilogia de Honório de Medeiros. Trilogia que nasce com a publicação de Massilon, em 2010, perpassa a publicação de História de cangaceiros e coronéis, 2015, e tem o seu desfecho com a publicação de Jesuíno Brilhante, 2020.
Zila Mamede praticou um jornalismo híbrido, que poderia ser nota, reportagem, crônica e artigo. Ela exerceu um jornalismo com a sua marca pessoal, sua visão sobre o mundo e um olhar atuante e participativo no dia a dia da cidade.
Os engenhos, a plantação e a produção do açúcar no vale do rio Ceará-Mirim, Rio Grande do Norte, é o tema deste ensaio.
Relação de temas e autores do Rio Grande do Norte na revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB).
Rachel de Queiroz se considerava essencialmente jornalista e, durante toda a vida, escreveu crônicas para jornais e para a revista semanal O Cruzeiro. A partir da leitura de seus escritos, é possível identificar na página do jornal diário a crônica como parte de um sistema, resultado de uma comunicação midiática e, portanto, instância de produção de sentido. Nesse contexto, apresentamos uma compilação de temas tratados em suas crônicas.
A memória do jornalismo praticado no Rio Grande do Norte a partir das crônicas produzidas na cidade de Natal entre as décadas de 1950 e 1980. Os cronistas que se sobressaíram e perduraram na atividade nesse período foram Newton Navarro, Berilo Wanderley e Sanderson Negreiros.
Muito já se falou sobre o boi e o vaqueiro, mas não se pode esquecer do cavalo. Este ensaio de Gustavo Sobral é um passeio pela história do cavalo no Rio Grande do Norte.
Quando a vida e a obra se encontram no trabalho literário de Augusto Severo Neto, escritor da cidade do Natal/RN. Um ensaio de Gustavo Sobral.
Rachel de Queiroz (1910-2003) não se considerava escritora, mas jornalista. E assim afirmou em diversas declarações, entrevistas e no seu livro de memórias. Neste artigo, abordamos a atuação jornalística de Rachel de Queiroz a partir de textos biográficos, autobiográficos, artigos e crônicas que a escritora publicou em O Cruzeiro.
Texto na íntegra do posfácio escrito por Gustavo Sobral para o livro “Jornalistas e escritores do RN”. Sobral discorre livremente, num tom ensaístico, sobre jornalismo, literatura, jornalistas, escritores, cronistas e o ofício apaixonante da escrita.
Berilo Wanderley, o cronista da cidade do Natal/RN, embarca para Europa, e de lá envia suas crônicas e impressões a serem publicadas no jornal Tribuna do Norte. Este artigo é um olhar sobre estas crônicas.
Rubem Braga (1913-1990) é considerado o maior cronista brasileiro, porém é pouco conhecida a sua faceta como jornalista, profissão que abraçou na adolescência e exerceu por toda vida, atuando em diversos jornais impressos brasileiros. Face a esta lacuna, nos propomos a enfatizar a atuação profissional de Rubem Braga como jornalista a partir de um levantamento de dados oriundo das duas biografias escritas sobre ele e de alguns dos seus livros publicados com crônicas e reportagens de guerra.
As cartas de Zila Mamede continuam inéditas. Foi nos arquivos de Carlos Drummond de Andrade, na Fundação Casa Rui Barbosa, Rio de Janeiro; e foi nos arquivos da Biblioteca Guita e José Mindlin, na Universidade de São Paulo, a USP, na cidade de São Paulo, que Gustavo Sobral foi bater para encontra-las. Se a aventura transcorreu no ano de 2015, o texto veio a público em 2016 e ainda permanece uma fonte imprescindível para consulta.
Navarro por completo é uma proposta de leitura do escritor Gustavo Sobral sobre a produção literária do escritor Newton Navarro. Sobral é organizador de diversos livros de Navarro e reuniu este e outros ensaios em um dos seus livros, Autores Locais, disponível para download gratuito neste site.
Interessado nos cronistas da cidade do Natal/RN, Gustavo Sobral propõe este ensaio que é uma leitura sobre a crônica moderna praticada pelos jornais da cidade a partir dos anos 1950. Posteriormente, em parceria com Helton Rubiano, Sobral preparou a primeira antologia dos cronistas da cidade, Cinco cronistas da cidade, disponível para download gratuito. Outros estudos sobre crônica e cronistas reuniu nos livros Autores Locais e Jornalismo, biografia e crônica.
Nesse artigo, Gustavo Sobral apresenta um levantamento bibliográfico das publicações em livros, plaquetes e revistas do pesquisador e historiador norte-rio-grandense Olavo de Medeiros Filho (1934-2005). Trata-se de um trabalho inédito e pioneiro que busca a contribuir com a formação de uma bibliografia do Rio Grande do Norte e para o registro da obra de Medeiros. Sobral é também autor de outros levantamentos desta natureza como um levantamento bibliográfico sobre publicações em história do jornalismo no Rio Grande do Norte em parceria com Juliana Bulhões e do “Índice bibliográfico de autores e temas norte-rio-grandenses na revista do IHGB”, em parceria com Igor Oliveira. Ambos também aqui disponíveis para download gratuito.
Nesse artigo, os autores, Gustavo Sobral e Juliana Bulhões, se debruçam sobre a pesquisa e a escrita da história do jornalismo no Rio Grande do Norte. Propõem um levantamento da produção bibliográfica acerca do assunto e uma classificação dos tipos de estudo que tratam da história do jornalismo a que se acrescenta uma reflexão acerca dessa produção.
Úrsula Garcia (1865-1905), nascida em Aracati/CE, poeta, cronista, contista e romancista, foi apontada por Câmara Cascudo (1977, 1999) como a primeira jornalista do Rio Grande do Norte. Por meio desse estudo de caso, os autores se propõem a fazer uma reconstrução histórica (ROMANCINI, 2010) sobre a jornalista e uma leitura do jornalismo produzido no final do século XIX, a partir dos exemplares remanescentes do jornal Rio Grande do Norte (1891-1896). Para tal, discorrem sobre a imprensa feminina da época, traçam uma biografia de Úrsula, refletem sobre sua produção literária e seu trabalho como jornalista, fazem uma contextualização do jornal Rio Grande do Norte e refletem sobre a contribuição de Úrsula no periódico político.
Úrsula Garcia (1865-1905), nascida em Aracati/CE, poeta, cronista, contista e romancista, foi apontada por Câmara Cascudo (1977, 1999) como a primeira jornalista do Rio Grande do Norte. Por meio desse estudo de caso, os autores se propõem a fazer uma reconstrução histórica (ROMANCINI, 2010) sobre a jornalista e uma leitura do jornalismo produzido no final do século XIX, a partir dos exemplares remanescentes do jornal Rio Grande do Norte (1891-1896). Para tal, discorrem sobre a imprensa feminina da época, traçam uma biografia de Úrsula, refletem sobre sua produção literária e seu trabalho como jornalista, fazem uma contextualização do jornal Rio Grande do Norte e refletem sobre a contribuição de Úrsula no periódico político.
Úrsula Garcia (1865-1905), nascida em Aracati/CE, poeta, cronista, contista e romancista, foi apontada por Câmara Cascudo (1977, 1999) como a primeira jornalista do Rio Grande do Norte. Por meio desse estudo de caso, os autores se propõem a fazer uma reconstrução histórica (ROMANCINI, 2010) sobre a jornalista e uma leitura do jornalismo produzido no final do século XIX, a partir dos exemplares remanescentes do jornal Rio Grande do Norte (1891-1896). Para tal, discorrem sobre a imprensa feminina da época, traçam uma biografia de Úrsula, refletem sobre sua produção literária e seu trabalho como jornalista, fazem uma contextualização do jornal Rio Grande do Norte e refletem sobre a contribuição de Úrsula no periódico político.
O presente texto buscou refletir e fazer um levantamento biográfico da vida de Barôncio Guerra por meio das fotografias coletadas em arquivos potiguares (públicos e privados). Dessa forma, estabelecemos uma cronologia que facilitasse o entendimento do período histórico perseguido por nós aqui nessa discussão.
Este trabalho é uma tentativa de leitura da trilogia de Honório de Medeiros. Trilogia que nasce com a publicação de Massilon, em 2010, perpassa a publicação de História de cangaceiros e coronéis, 2015, e tem o seu desfecho com a publicação de Jesuíno Brilhante, 2020.
Zila Mamede praticou um jornalismo híbrido, que poderia ser nota, reportagem, crônica e artigo. Ela exerceu um jornalismo com a sua marca pessoal, sua visão sobre o mundo e um olhar atuante e participativo no dia a dia da cidade.
Os engenhos, a plantação e a produção do açúcar no vale do rio Ceará-Mirim, Rio Grande do Norte, é o tema deste ensaio.
Relação de temas e autores do Rio Grande do Norte na revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB).
Rachel de Queiroz se considerava essencialmente jornalista e, durante toda a vida, escreveu crônicas para jornais e para a revista semanal O Cruzeiro. A partir da leitura de seus escritos, é possível identificar na página do jornal diário a crônica como parte de um sistema, resultado de uma comunicação midiática e, portanto, instância de produção de sentido. Nesse contexto, apresentamos uma compilação de temas tratados em suas crônicas.
A memória do jornalismo praticado no Rio Grande do Norte a partir das crônicas produzidas na cidade de Natal entre as décadas de 1950 e 1980. Os cronistas que se sobressaíram e perduraram na atividade nesse período foram Newton Navarro, Berilo Wanderley e Sanderson Negreiros.
Muito já se falou sobre o boi e o vaqueiro, mas não se pode esquecer do cavalo. Este ensaio de Gustavo Sobral é um passeio pela história do cavalo no Rio Grande do Norte.
Quando a vida e a obra se encontram no trabalho literário de Augusto Severo Neto, escritor da cidade do Natal/RN. Um ensaio de Gustavo Sobral.
Rachel de Queiroz (1910-2003) não se considerava escritora, mas jornalista. E assim afirmou em diversas declarações, entrevistas e no seu livro de memórias. Neste artigo, abordamos a atuação jornalística de Rachel de Queiroz a partir de textos biográficos, autobiográficos, artigos e crônicas que a escritora publicou em O Cruzeiro.
Texto na íntegra do posfácio escrito por Gustavo Sobral para o livro “Jornalistas e escritores do RN”. Sobral discorre livremente, num tom ensaístico, sobre jornalismo, literatura, jornalistas, escritores, cronistas e o ofício apaixonante da escrita.
Berilo Wanderley, o cronista da cidade do Natal/RN, embarca para Europa, e de lá envia suas crônicas e impressões a serem publicadas no jornal Tribuna do Norte. Este artigo é um olhar sobre estas crônicas.
Rubem Braga (1913-1990) é considerado o maior cronista brasileiro, porém é pouco conhecida a sua faceta como jornalista, profissão que abraçou na adolescência e exerceu por toda vida, atuando em diversos jornais impressos brasileiros. Face a esta lacuna, nos propomos a enfatizar a atuação profissional de Rubem Braga como jornalista a partir de um levantamento de dados oriundo das duas biografias escritas sobre ele e de alguns dos seus livros publicados com crônicas e reportagens de guerra.
As cartas de Zila Mamede continuam inéditas. Foi nos arquivos de Carlos Drummond de Andrade, na Fundação Casa Rui Barbosa, Rio de Janeiro; e foi nos arquivos da Biblioteca Guita e José Mindlin, na Universidade de São Paulo, a USP, na cidade de São Paulo, que Gustavo Sobral foi bater para encontra-las. Se a aventura transcorreu no ano de 2015, o texto veio a público em 2016 e ainda permanece uma fonte imprescindível para consulta.
Navarro por completo é uma proposta de leitura do escritor Gustavo Sobral sobre a produção literária do escritor Newton Navarro. Sobral é organizador de diversos livros de Navarro e reuniu este e outros ensaios em um dos seus livros, Autores Locais, disponível para download gratuito neste site.
Interessado nos cronistas da cidade do Natal/RN, Gustavo Sobral propõe este ensaio que é uma leitura sobre a crônica moderna praticada pelos jornais da cidade a partir dos anos 1950. Posteriormente, em parceria com Helton Rubiano, Sobral preparou a primeira antologia dos cronistas da cidade, Cinco cronistas da cidade, disponível para download gratuito. Outros estudos sobre crônica e cronistas reuniu nos livros Autores Locais e Jornalismo, biografia e crônica.


