Gustavo Sobral e Juliana Bulhões escrevem uma resenha sobre o Dicionário de Comunicação Organizacional (Biblioteca Ocidente, 2024). Obra de consulta que atende pelo que se propõe, ultrapassando, inclusive, a própria subárea da Comunicação Organizacional, se lançando também como um dicionário de comunicação necessário, útil, diversificado e atualizado.
O Dicionário apresenta 92 verbetes de autoria de pesquisadores, acadêmicos e profissionais do Brasil, Angola, Canadá, Espanha, Portugal e Uruguai, que integram as redes de colaboração do grupo de pesquisa e abarca práticas e teorias que perpassam a comunicação corporativa em conexão com os campos da Administração, do Direito, da Gestão de Processos e da Tecnologia da Informação.
Gustavo Sobral e Juliana Bulhões escrevem sobre o livro do jornalista e biógrafo Ruy Castro, “A vida por escrito”, um libelo sobre a arte, a ciência e a maestria de se compor biografias. Ruy Castro, em “A vida por escrito: ciência e arte da biografia”, se debruça sobre a prática biográfica. Trata-se de uma publicação da Companhia das Letras, em 2022.
Neste artigo, Gustavo Sobral e Juliana Bulhões escrevem sobre o primeiro jornal em circulação no Rio Grande do Norte, O Natalense (1832-1837). Uma pesquisa histórica e uma escrita narrativa para recuperar a memória, examinar a documentação e contextualizar o momento político potiguar da década de 1830. Foram consultadas as cinco edições remanescentes do jornal na Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional e foram apresentados os conteúdos, por edição, a fim de verificar o que era pauta em O Natalense. Um jornal exemplo do que era fazer jornalismo no século XIX, da tipografia ao conteúdo, das casas tipográficas às questões políticas, sociais e econômicas que marcaram o período.
Nesse artigo, os autores, Gustavo Sobral e Juliana Bulhões, se debruçam sobre a trajetória do primeiro tipógrafo do primeiro jornal em circulação no Rio Grande do Norte, O Natalense (1832–1837). Aliando pesquisa histórica e escrita narrativa, a pesquisa procurou recuperar a memória, examinar a documentação e contextualizar o momento político. Uma oportunidade para preencher não só uma lacuna nos estudos sobre o jornalismo, mas também para registrar primórdios da atividade jornalística no Brasil no começo do século XIX. Tarefa que não seria possível sem a pesquisa nos próprios jornais de época, fonte documental ainda pouco explorada pela história do jornalismo.
Nesse artigo, os autores, Gustavo Sobral e Juliana Bulhões, apresentam um levantamento da produção bibliográfica e uma classificação dos tipos de estudo que tratam da história do jornalismo e acrescenta, ao final, uma reflexão acerca dessa produção.
Úrsula Garcia (1865-1905), nascida em Aracati/CE, poeta, cronista, contista e romancista, foi apontada por Câmara Cascudo (1977, 1999) como a primeira jornalista do Rio Grande do Norte. Por meio desse estudo de caso, os autores se propõem a fazer uma reconstrução histórica (ROMANCINI, 2010) sobre a jornalista e uma leitura do jornalismo produzido no final do século XIX, a partir dos exemplares remanescentes do jornal Rio Grande do Norte (1891-1896). Para tal, discorrem sobre a imprensa feminina da época, traçam uma biografia de Úrsula, refletem sobre sua produção literária e seu trabalho como jornalista, fazem uma contextualização do jornal Rio Grande do Norte e refletem sobre a contribuição de Úrsula no periódico político.
O presente texto buscou refletir e fazer um levantamento biográfico da vida de Barôncio Guerra por meio das fotografias coletadas em arquivos potiguares (públicos e privados). Dessa forma, estabelecemos uma cronologia que facilitasse o entendimento do período histórico perseguido por nós aqui nessa discussão.
Este trabalho é uma tentativa de leitura da trilogia de Honório de Medeiros. Trilogia que nasce com a publicação de Massilon, em 2010, perpassa a publicação de História de cangaceiros e coronéis, 2015, e tem o seu desfecho com a publicação de Jesuíno Brilhante, 2020.
Zila Mamede praticou um jornalismo híbrido, que poderia ser nota, reportagem, crônica e artigo. Ela exerceu um jornalismo com a sua marca pessoal, sua visão sobre o mundo e um olhar atuante e participativo no dia a dia da cidade.
Os engenhos, a plantação e a produção do açúcar no vale do rio Ceará-Mirim, Rio Grande do Norte, é o tema deste ensaio.
Relação de temas e autores do Rio Grande do Norte na revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB).
Rachel de Queiroz se considerava essencialmente jornalista e, durante toda a vida, escreveu crônicas para jornais e para a revista semanal O Cruzeiro. A partir da leitura de seus escritos, é possível identificar na página do jornal diário a crônica como parte de um sistema, resultado de uma comunicação midiática e, portanto, instância de produção de sentido. Nesse contexto, apresentamos uma compilação de temas tratados em suas crônicas.
A memória do jornalismo praticado no Rio Grande do Norte a partir das crônicas produzidas na cidade de Natal entre as décadas de 1950 e 1980. Os cronistas que se sobressaíram e perduraram na atividade nesse período foram Newton Navarro, Berilo Wanderley e Sanderson Negreiros.
Muito já se falou sobre o boi e o vaqueiro, mas não se pode esquecer do cavalo. Este ensaio de Gustavo Sobral é um passeio pela história do cavalo no Rio Grande do Norte.
Quando a vida e a obra se encontram no trabalho literário de Augusto Severo Neto, escritor da cidade do Natal/RN. Um ensaio de Gustavo Sobral.
Rachel de Queiroz (1910-2003) não se considerava escritora, mas jornalista. E assim afirmou em diversas declarações, entrevistas e no seu livro de memórias. Neste artigo, abordamos a atuação jornalística de Rachel de Queiroz a partir de textos biográficos, autobiográficos, artigos e crônicas que a escritora publicou em O Cruzeiro.
Texto na íntegra do posfácio escrito por Gustavo Sobral para o livro “Jornalistas e escritores do RN”. Sobral discorre livremente, num tom ensaístico, sobre jornalismo, literatura, jornalistas, escritores, cronistas e o ofício apaixonante da escrita.
Berilo Wanderley, o cronista da cidade do Natal/RN, embarca para Europa, e de lá envia suas crônicas e impressões a serem publicadas no jornal Tribuna do Norte. Este artigo é um olhar sobre estas crônicas.
Rubem Braga (1913-1990) é considerado o maior cronista brasileiro, porém é pouco conhecida a sua faceta como jornalista, profissão que abraçou na adolescência e exerceu por toda vida, atuando em diversos jornais impressos brasileiros. Face a esta lacuna, nos propomos a enfatizar a atuação profissional de Rubem Braga como jornalista a partir de um levantamento de dados oriundo das duas biografias escritas sobre ele e de alguns dos seus livros publicados com crônicas e reportagens de guerra.
As cartas de Zila Mamede continuam inéditas. Foi nos arquivos de Carlos Drummond de Andrade, na Fundação Casa Rui Barbosa, Rio de Janeiro; e foi nos arquivos da Biblioteca Guita e José Mindlin, na Universidade de São Paulo, a USP, na cidade de São Paulo, que Gustavo Sobral foi bater para encontra-las. Se a aventura transcorreu no ano de 2015, o texto veio a público em 2016 e ainda permanece uma fonte imprescindível para consulta.
Navarro por completo é uma proposta de leitura do escritor Gustavo Sobral sobre a produção literária do escritor Newton Navarro. Sobral é organizador de diversos livros de Navarro e reuniu este e outros ensaios em um dos seus livros, Autores Locais, disponível para download gratuito neste site.
Interessado nos cronistas da cidade do Natal/RN, Gustavo Sobral propõe este ensaio que é uma leitura sobre a crônica moderna praticada pelos jornais da cidade a partir dos anos 1950. Posteriormente, em parceria com Helton Rubiano, Sobral preparou a primeira antologia dos cronistas da cidade, Cinco cronistas da cidade, disponível para download gratuito. Outros estudos sobre crônica e cronistas reuniu nos livros Autores Locais e Jornalismo, biografia e crônica.
Nesse artigo, os autores, Gustavo Sobral e Juliana Bulhões, se debruçam sobre a pesquisa e a escrita da história do jornalismo no Rio Grande do Norte. Propõem um levantamento da produção bibliográfica acerca do assunto e uma classificação dos tipos de estudo que tratam da história do jornalismo a que se acrescenta uma reflexão acerca dessa produção.
Úrsula Garcia (1865-1905), nascida em Aracati/CE, poeta, cronista, contista e romancista, foi apontada por Câmara Cascudo (1977, 1999) como a primeira jornalista do Rio Grande do Norte. Por meio desse estudo de caso, os autores se propõem a fazer uma reconstrução histórica (ROMANCINI, 2010) sobre a jornalista e uma leitura do jornalismo produzido no final do século XIX, a partir dos exemplares remanescentes do jornal Rio Grande do Norte (1891-1896). Para tal, discorrem sobre a imprensa feminina da época, traçam uma biografia de Úrsula, refletem sobre sua produção literária e seu trabalho como jornalista, fazem uma contextualização do jornal Rio Grande do Norte e refletem sobre a contribuição de Úrsula no periódico político.
Úrsula Garcia (1865-1905), nascida em Aracati/CE, poeta, cronista, contista e romancista, foi apontada por Câmara Cascudo (1977, 1999) como a primeira jornalista do Rio Grande do Norte. Por meio desse estudo de caso, os autores se propõem a fazer uma reconstrução histórica (ROMANCINI, 2010) sobre a jornalista e uma leitura do jornalismo produzido no final do século XIX, a partir dos exemplares remanescentes do jornal Rio Grande do Norte (1891-1896). Para tal, discorrem sobre a imprensa feminina da época, traçam uma biografia de Úrsula, refletem sobre sua produção literária e seu trabalho como jornalista, fazem uma contextualização do jornal Rio Grande do Norte e refletem sobre a contribuição de Úrsula no periódico político.
Úrsula Garcia (1865-1905), nascida em Aracati/CE, poeta, cronista, contista e romancista, foi apontada por Câmara Cascudo (1977, 1999) como a primeira jornalista do Rio Grande do Norte. Por meio desse estudo de caso, os autores se propõem a fazer uma reconstrução histórica (ROMANCINI, 2010) sobre a jornalista e uma leitura do jornalismo produzido no final do século XIX, a partir dos exemplares remanescentes do jornal Rio Grande do Norte (1891-1896). Para tal, discorrem sobre a imprensa feminina da época, traçam uma biografia de Úrsula, refletem sobre sua produção literária e seu trabalho como jornalista, fazem uma contextualização do jornal Rio Grande do Norte e refletem sobre a contribuição de Úrsula no periódico político.
O presente texto buscou refletir e fazer um levantamento biográfico da vida de Barôncio Guerra por meio das fotografias coletadas em arquivos potiguares (públicos e privados). Dessa forma, estabelecemos uma cronologia que facilitasse o entendimento do período histórico perseguido por nós aqui nessa discussão.
Este trabalho é uma tentativa de leitura da trilogia de Honório de Medeiros. Trilogia que nasce com a publicação de Massilon, em 2010, perpassa a publicação de História de cangaceiros e coronéis, 2015, e tem o seu desfecho com a publicação de Jesuíno Brilhante, 2020.
Zila Mamede praticou um jornalismo híbrido, que poderia ser nota, reportagem, crônica e artigo. Ela exerceu um jornalismo com a sua marca pessoal, sua visão sobre o mundo e um olhar atuante e participativo no dia a dia da cidade.
Os engenhos, a plantação e a produção do açúcar no vale do rio Ceará-Mirim, Rio Grande do Norte, é o tema deste ensaio.
Relação de temas e autores do Rio Grande do Norte na revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB).
Rachel de Queiroz se considerava essencialmente jornalista e, durante toda a vida, escreveu crônicas para jornais e para a revista semanal O Cruzeiro. A partir da leitura de seus escritos, é possível identificar na página do jornal diário a crônica como parte de um sistema, resultado de uma comunicação midiática e, portanto, instância de produção de sentido. Nesse contexto, apresentamos uma compilação de temas tratados em suas crônicas.
A memória do jornalismo praticado no Rio Grande do Norte a partir das crônicas produzidas na cidade de Natal entre as décadas de 1950 e 1980. Os cronistas que se sobressaíram e perduraram na atividade nesse período foram Newton Navarro, Berilo Wanderley e Sanderson Negreiros.
Muito já se falou sobre o boi e o vaqueiro, mas não se pode esquecer do cavalo. Este ensaio de Gustavo Sobral é um passeio pela história do cavalo no Rio Grande do Norte.
Quando a vida e a obra se encontram no trabalho literário de Augusto Severo Neto, escritor da cidade do Natal/RN. Um ensaio de Gustavo Sobral.
Rachel de Queiroz (1910-2003) não se considerava escritora, mas jornalista. E assim afirmou em diversas declarações, entrevistas e no seu livro de memórias. Neste artigo, abordamos a atuação jornalística de Rachel de Queiroz a partir de textos biográficos, autobiográficos, artigos e crônicas que a escritora publicou em O Cruzeiro.
Texto na íntegra do posfácio escrito por Gustavo Sobral para o livro “Jornalistas e escritores do RN”. Sobral discorre livremente, num tom ensaístico, sobre jornalismo, literatura, jornalistas, escritores, cronistas e o ofício apaixonante da escrita.
Berilo Wanderley, o cronista da cidade do Natal/RN, embarca para Europa, e de lá envia suas crônicas e impressões a serem publicadas no jornal Tribuna do Norte. Este artigo é um olhar sobre estas crônicas.
Rubem Braga (1913-1990) é considerado o maior cronista brasileiro, porém é pouco conhecida a sua faceta como jornalista, profissão que abraçou na adolescência e exerceu por toda vida, atuando em diversos jornais impressos brasileiros. Face a esta lacuna, nos propomos a enfatizar a atuação profissional de Rubem Braga como jornalista a partir de um levantamento de dados oriundo das duas biografias escritas sobre ele e de alguns dos seus livros publicados com crônicas e reportagens de guerra.
As cartas de Zila Mamede continuam inéditas. Foi nos arquivos de Carlos Drummond de Andrade, na Fundação Casa Rui Barbosa, Rio de Janeiro; e foi nos arquivos da Biblioteca Guita e José Mindlin, na Universidade de São Paulo, a USP, na cidade de São Paulo, que Gustavo Sobral foi bater para encontra-las. Se a aventura transcorreu no ano de 2015, o texto veio a público em 2016 e ainda permanece uma fonte imprescindível para consulta.
Navarro por completo é uma proposta de leitura do escritor Gustavo Sobral sobre a produção literária do escritor Newton Navarro. Sobral é organizador de diversos livros de Navarro e reuniu este e outros ensaios em um dos seus livros, Autores Locais, disponível para download gratuito neste site.
Interessado nos cronistas da cidade do Natal/RN, Gustavo Sobral propõe este ensaio que é uma leitura sobre a crônica moderna praticada pelos jornais da cidade a partir dos anos 1950. Posteriormente, em parceria com Helton Rubiano, Sobral preparou a primeira antologia dos cronistas da cidade, Cinco cronistas da cidade, disponível para download gratuito. Outros estudos sobre crônica e cronistas reuniu nos livros Autores Locais e Jornalismo, biografia e crônica.