As Memórias Alheias pelos leitores
Com este delicioso “As Memórias Alheias”, Gustavo Sobral chegou a melhor momento do seu estilo, mantendo íntegros alguns predicados de um bom escritor: originalidade, pureza e simplicidade, que garantem a sua consolidação no cenário literário potiguar.
Carlos Roberto de Miranda Gomes, Professor Emérito da UFRN
Sobral recupera a técnica do fragmento, que tanto deve a Novalis e na qual foi mestre, no Brasil, o esquecido Antônio Carlos Villaça, um sedutor pelo estilo, acrescentando um charme especial que o diferencia e situa como uma das grandes promessas da literatura potiguar.
Honório Medeiros, historiador
Já antecipo – reescrevendo a blague oswaldiana – não li ainda e já gostei.
Tarciso Gurgel, autor de Informação da Literatura Potiguar
“Cesario colecionava de tudo no mundo, até jornais velhos, vencidos, lidos, tinha para dar, vender e emprestar”. – Coisas de homem!
Larissa Matos, advogada
Do título à capa, achei genial!. Reencontrei-me com expressões e práticas de minha infância. Obrigadíssima pelo valioso presente. Mas o que é mesmo caixa dos Ponhos?
Celina Bezerra, pedagoga
Corbiniana e seus transtornos psicológicos obsessivos-compulsivos!
Kivia Curry, psicóloga
Você é um sopro novo na nossa literatura. Sempre admirei sua constância e sua luta pela cultura e fiquei vivamente impressionado pelas suas “Memórias alheias”.
Iaperi Araújo, da Academia Norte-rio-grandense de Letras
Adorei a foto do Papa, mas começar por Cesário foi bom. Já garante boas gargalhadas.
Eliza Bezerra, doutoranda, vive em Portugal
É uma forma de revisitação do passado de forma fragmentada, na qual o leitor acaba tendo um papel importante. Estou achando sedutor.
Conceição Flores, portuguesa, professora de literatura
Uma leitura muito agradável, leve e com as manias e cavilações familiares.
Um livro bonito e muito delicado.
Selma Bezerra, artista plástica
As Memórias Alheias é simplesmente genial.
Marcelo Leite, médico
Para acessar o livro, basta clicar: As memórias alheias.